Parágrafo crítico sobre IA

      De acordo com o texto "A falsa promessa do ChatGPT" de Noam Chomsky, Ian Roberts e Jeffrey Watumull (The New York Times), a inteligência artificial carrega consigo várias dualidades, como evolução e retrocesso, percepção objetiva e subjetiva, princípios morais e lógicos. A IA busca por meio de reconhecimento de padrões e comportamentos, encontrar soluções estaticamente possíveis dentro da vasta base de dados que lhe foi implantada. Desse modo, a IA não faz julgamentos sobre o que é certo ou errado dentro do modo de vida humano, ela trabalha com possibilidades dentro do campo matemático, o que lhe confere uma indiferença pessoal. Portanto, apesar da IA ajudar as pessoas na visibilidade de mais soluções possíveis (o que pelo raciocínio humano seria muito limitado), o julgamento ético e profissional deve ser feito pelo usuário da informação, uma vez que a IA não trará resultados condicionados às expectativas físicas ou morais. Por fim, vale destacar que a IA é útil nas situações em que o ser humano entender que ela é uma das ferramentas na tomada de decisões e não sua decisão final. Ele, enquanto ser pensante, crítico, moralmente responsável e inserido em uma realidade peculiar e não programada por um padrão, deve encontrar suas respostas pelo conjunto de fatores que influenciam suas pesquisas e não apenas por previsões lógicas e racionais.